BABADO FORTE NO HI-SOCIETY

A semana começa com um choque para uma turma do círculo social paulistano. Uma mulher, figura fácil das colunas e muitíssimo bem frequentada, se revelou nos últimos dias. Tudo começou quando a melhor amiga, peruana radicada em São Paulo e famosa colecionadora de arte, descobriu que vinha sendo roubada há anos, com talões de cheques que eram usados em cabeleireiros, restaurantes e afins, eu um total que já somou R$ 80 mil, esquema descoberto através de microfilmagens. Uma outra grande amiga doou R$ 16 mil para uma instituição de caridade, também embolsados pela moça.
O efeito agora é dominó: toda a turma vem descobrindo “furos” conforme passam os dias… Um português do mesmo grupo percebeu R$ 10 mil “a mais” na fatura do cartão de crédito que emprestou a ela. A coisa está feia. Um delegado de polícia já foi procurá-la duas vezes para prestar depoimento, mas ela costuma sair pela porta de trás do museu onde trabalha. Em um país onde só se fala de roubalheira entre políticos, fica a dica alarmante: o bandido pode estar sentado entre seus amigos mais próximos.

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